Entenda o que é o ESG e como estas 3 letras podem e vão influenciar na sua empresa!

Apesar do termo existir desde 2004, tendo sido utilizado pela primeira vez em uma publicação do Banco Mundial chamada “Who Care Wins”, feita em parceria com o Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) e instituições financeiras de nove países, foi apenas recentemente que o mercado começou a discutir sobre as implicações do ESG nos negócios.
Após sua carta anual aos CEOs em 2020, Laurence D. Fink, chairman e CEO da BlackRock, maior gestora mundial de recursos de terceiros, reforçou a importância de as empresas atuarem com ações que trouxessem impactos positivos ao meio ambiente. A partir deste momento, o mercado começou a entender a importância de trabalharem os conceitos de sustentabilidade e investidores começaram a trazer este fator para decidir em quais empresas devem colocar seus recursos financeiros.
Mas afinal, o que significa ESG? O termo vem de três palavras em inglês que são: environmental, social, governance (ambiental, social e governança). São conceitos que estão muito associados ao tripé da sustentabilidade, também conhecido como Triple Bottom Line que preza por 3 pilares: Social, Ambiental e Econômico.
Traçando um paralelo, a governança é o valor que permite que a empresa tenha um propósito forte, seja transparente em sua gestão e ética com seus funcionários. Dessa forma, ela será capaz de construir uma estratégia sólida para impactar positivamente a sociedade e mitigar riscos e impactos ambientais, além de continuar gerando lucro aos seus acionistas.
Segundo dados da consultoria McKinsey, investimentos em ESG tiveram grande crescimento nos últimos anos atingindo um valor global de 30 trilhões de dólares. O mercado entendeu que para se ter negócios duradouros e que tragam mais retorno a longo prazo, trabalhar a governança e impactar positivamente o meio ambiente e a sociedade é necessário. Empresas que começarem a adotar o quanto antes os conceitos de sustentabilidade em suas ações, serviços e produtos terão um ganho muito maior de investimentos e poderão liderar a nova economia.
Com as inúmeras revoluções tecnológicas que a civilização tem passado, os equipamentos eletroeletrônicos (EEE) tornaram-se indispensáveis na sociedade. No entanto, o constante aumento na demanda por esses dispositivos associado ao modo como eles são produzidos, consumidos e descartados acarretam em perdas de energia, recursos e valor incorporados aos EEE, além da geração de grandes quantidades de resíduos no processo. Todo equipamento eletroeletrônico e seus componentes que são descartados sem a intenção de reutilização compõem os chamados resíduos eletroeletrônicos (REEE) (STEP INITIATIVE, 2014).
Os REEE são gerados por todas as empresas e pessoas, representando o fluxo de resíduos que mais cresce no mundo nos dias de hoje (UNU, 2017). As tecnologias vieram para ficar, porém, quando associadas ao rápido crescimento populacional e aos padrões instaurados de produção e consumo em massa, trazem um quadro preocupante. Segundo o relatório The Global E-waste Monitor 2020, foram geradas 53,6 milhões de toneladas de e-lixo (lixo eletrônico) no planeta em 2019, o equivalente ao peso de 5.000 Torres Eiffel. Já no Brasil, maior gerador de lixo eletrônico da América Latina e quinto maior do mundo, são 2,1 milhões de toneladas geradas por ano e, infelizmente, somente cerca de 2 a 3% são reciclados corretamente.
Ter uma gestão eficiente destes resíduos para que eles sejam corretamente destinados e possam retornar às cadeias produtivas através da Economia Circular é responsabilidade de todos nós, pessoas e empresas, para que os impactos ambientais e sociais sejam reduzidos. A transição da abordagem tradicional linear “extrair, produzir e descartar” para o modelo circular dissocia, gradualmente, a atividade econômica da exploração de recursos finitos e elimina os resíduos do sistema desde o princípio.
Os equipamentos eletroeletrônicos contêm diversos materiais em sua composição como alumínio, arsênio, cádmio, chumbo e mercúrio. Todos eles são potencialmente tóxicos e resultam em riscos de contaminação do meio ambiente e das pessoas que manipulam o lixo eletrônico. Por isso, todas as etapas da logística reversa devem considerar esses riscos e implementar formas de evitá-los.
Sabendo das dificuldades de coleta e da falta de incentivos e locais para que todos possam descartar corretamente seus equipamentos, como celulares, computadores e tablets, a GAIA GreenTech lançou sua nova plataforma GAIA Recompensa, para otimizar a logística reversa destes materiais. Recuperamos e garantimos a correta destinação dos dispositivos eletrônicos com toda segurança necessária.
Nossos serviços ajudam sua empresa com ações socioambientais, que fortalecem as políticas ESG, além de auxiliar no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS).
E para as pessoas que querem descartar de forma correta seus eletrônicos é simples, basta levar os dispositivos na GAIA Box mais próxima e se cadastrar em nossa plataforma. Além de ajudar o meio ambiente, você acumula pontos para trocar por recompensas incríveis.
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